Isto sim ... é que é apostar na educação, isto vai apoiar todo o processo de aprendizagem das crianças, tirando as barreiras que existem em relação á modernização.
Mas porquê só agora?? se isto é uma aposta não devia estar operacional há mais tempo?
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
Familia em rede - 5º Capítulo

O autor afirma: " os pais devem passar menos tempo preocupados com o que os filhos fazem ou não fazem no computador e mais tempo a tentarem encontrar interesses comuns, ou projectos que possam ser realizados em conjunto".
Papert tenta transmitir que os pais têm que perder mais tempo com os filhos, dedicar algum do seu tempo para perceberem o rumo que os filhos estão a levar, no computador ou não, devem procurar pontos em comum com os filhos. Como é do nosso saber, os pais também nos transmitem cultura, sendo um dos principais agentes de cultura, transmitem-nos pensamentos, crenças, tradições, valores, por isso é que é tão importante que haja um ambiente familiar saudável, baseado no entendimento e na compreensão.
Sendo a família um agente de cultura o computador também o é, esta tecnologia também pode vir a alterar toda esta cultura que vem sido a ser transmitida de geração em geração, o momento computacional fornece assim uma ocasião de família para as tornar mais conscientes a nível de todas as culturas de aprendizagem.
Sendo a família um agente de cultura o computador também o é, esta tecnologia também pode vir a alterar toda esta cultura que vem sido a ser transmitida de geração em geração, o momento computacional fornece assim uma ocasião de família para as tornar mais conscientes a nível de todas as culturas de aprendizagem.
Desde muito nova tive muitos bons exemplos cá em casa, o meu pai toda a vida tem estudado, e eu deparava comigo a admira-lo pela sua força de vontade e pelo seu método de estudo, e sem querer estava a dar-me uma lição de vida, ao qual dou comigo nos dias de hoje a aplica-los. Tal como Papert afirmo e sublinho que é muito importante que as crianças observem os adultos ocupados a aprender, como também é importante que os adultos aprendam com as crianças.
Recordo-me também de outra situação, aquando o meu pai comprou um computador ... embora ele já tivesse conhecimento de como se manejava, deixou-me a mim e ao meu irmão partir-mos á descoberta, mas sempre ao nosso lado, não fosse alguma coisa correr mal, e tocando ali e aqui lá formos aprendendo. O papel dos pais na nossa vida, na nossa aprendizagem é essencial, posso mesmo referir que ao longo da vida eles nos vão dando lições bem como nós a eles, por isso é que é importante perder tempo com os filhos, para que os laços nunca se percam, mas sim se fortaleçam.
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V capitulo Familia em rede
Familia em rede - 4º Capítulo

-honestidade e engano;
-respeito;
-materialismo;
-relacionamento na Internet;
Contudo todas elas são de grande importância, embora nem todas as pessoas as respeitem, porém eu identifiquei-me com duas questões, o respeito e o materialismo. Recordo-me quando era pequenina adorava jogar, jogos que já vinham de família, e lembro-me igualmente de o meu avô me deixar jogar duas vezes seguidas, não só para que não me aborrece-se, mas também para me dar uma vantagem. Papert apresenta então soluções para a falta de respeito que existe para as crianças a nível das suas aprendizagens, não posso dizer que o meu avô fizesse isto para me faltar ao respeito, nem para por em causa as minhas aprendizagens, mas sim para me motivar e para me ver feliz.
Papert afirma que “as crianças não podem crescer a acreditar em qualquer disparate. Temos que as educar! Se não lhes dissermos que estão erradas, nunca mais conseguem fazer melhor.” Assim sendo os adultos não devem danificar a aprendizagem, pois aos adultos cabe o dever de não as enganar, pois pode prejudicar a sua aprendizagem, mesmo que não seja essa as suas intenções. Podemos ainda perceber que nos dias de hoje as crianças são mais “manhosas”, inteligentes, conseguem perceber os pontos fracos dos adultos, atacando-os por ai, não que sejam maus, pois muitas vezes as crianças não têm percepção do bem e do mal.
Em relação ao materialismo, para as crianças o computador não é só uma fonte de conhecimento e pesquisa, mas também é vista como um materialismo, uma prenda cara ou um capricho. As crianças devem sentir-se umas sortudas, pois nem todas as crianças têm a mesma sorte de ter um computador. Contudo ter computador também tem um lado negativo, pois quem acede não há distinções de idades, e qualquer um pode aceder aos sites, todos têm a mesma liberdade de expressão, cabe aos pais arranjarem soluções, tais como chips, bloqueadores, que barrem a entrada das crianças a certos sites considerados perigosos.
Próximo capítulo ...
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IV capitulo Familia em rede
terça-feira, 30 de outubro de 2007
Familia em rede - 3º Capítulo

É ainda de grande importância que as crianças ao aprenderem, nomeadamente como se afirma neste livro, ao aprenderem técnicas de programação, estarão a contribuir para um currículo mais rico, ao mesmo tempo divertem-se e sentem-se importantes.
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III capitulo Familia em rede
sábado, 27 de outubro de 2007
Dokeos ...? moodle...?O que é isso?

O moodle é um software livre, que dá apoio à aprendizagem, num ambiente virtual. Tal como o Dokeos o Moodle é um LMS , ou seja, um Sistema de Gestão de Aprendizagem em trabalho colaborativo.Esse software tem uma particularidade: “aprender em colaboração” no ambiente on-line, baseando-se na pedagogia sócio construtivista. A palavra Moodle referia-se originalmente ao acróstico: “Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment”.
terça-feira, 23 de outubro de 2007
Aula teórica 9 de outubro

Nesta aula foi-nos proposto que reflectíssemos sobre três questões:
Que conhecimentos e competências deveriam os alunos adquirir na escola, desde o pré-escolar até ao final do ensino secundário?
Como organizar e sequenciar aprendizagem destes conhecimentos e competências, tendo em vista desenvolver um currículo em espiral?
Devem estes conhecimentos e competências ser integrados nos currículos e disciplinas já existentes, será preciso criar disciplinas autónomas (sobretudo a partir do 2º ciclo do ensino básico) ou devem usar-se estas duas estratégias em simultâneo?
Penso que nos dias de hoje, as crianças desde que entram no ensino começam logo a ter contacto com as tecnologias, muitos delas já adquiriram previamente um conhecimento sobre as mesmas, como podemos reparar que existe uma relação muito próxima entre as crianças e as tecnologias, que nos leva a pensar que as crianças já nascem ensinadas.
No meu caso, tive o meu primeiro computador " Pc da Família", aos 15 anos (+/-), em que era utilizado simplesmente para realizar trabalhos em word e power point... e vim mais tarde a aperfeiçoar os meus conhecimentos na escola, na disciplina de ITI (Introdução ás tecnologias de Informação). Nos dias de hoje... continuo a ultizar o computador apenas no necessário, para trabalhos, apresentações e Internet.
Confesso que já não passo sem esta pequena maquina que me abre tantas janelas e portas do conhecimento, que muitas vezes é tão útil e por vezes tão perigosa. Contudo penso que todo este conhecimento que adquirimos nesta óptica deverá ser registado no currículo, afinal, este é um ponto chave no currículo, visto que hoje em dia todos os trabalhos têm por base o uso das ferramentas do office, entre outras.
domingo, 14 de outubro de 2007
Familia em rede - 2º Capítulo

Enquanto que antigamente as pessoas conversavam mais pessoalmente, passando um bom bocado juntos, agora fecham-se dentro de 4 paredes, em frente de um PC, usando-o como meio de comunicação. Até que ponto é saudável?
Nos dias de hoje o PC tem uma grande importância como forma integrante de um vasto processo de aprendizagem, não só em casa mas também nas escolas, mas para isso é importante que as crianças no inicio sejam acompanhadas e orientadas para que possam dar o uso mais correcto deste meio de informação global.
O autor refere,"...computador é a oportunidade para as crianças experimentarem a excitação de se empenharem em perseguir os conhecimentos que realmente desejam obter", na minha opinião o computador é um meio dinâmico de aprender, mas também não posso deixar de referir que nos dias de hoje para qualquer sitio onde possamos trabalhar temos que obter algum conhecimento informático, logo ai vemos a importância que se dá ás tecnologias, coloco a seguinte questão: E quem não tem acesso a estas tecnologias (ex: PC)? É excluído? pois comprar um PC ainda não é para o bolso de qualquer um.
Em jeito de conclusão, este capítulo marcou-me por esta citação:
"A minha mensagem é de que depende de si, muito mais do que aquilo que poderá pensar, o delinear do seu futuro e dos seus filhos, no que diz respeito ao computador."
Tudo o que façamos de bem ou mal depende de nós, porque nós construimos o futuro, sendo da nossa responsabilidade conduzir e influenciar as gerações vindouras no sentido de tirarem o máximo partido das novas tecnologias.
O computador assim deve ser usado como forma de lazer mas também como fonte de aprendizagem e de trabalho, tornando esta tecnologia uma forma de melhorar a qualidade das nossas vidas.
sábado, 13 de outubro de 2007
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
Familia em rede - 1º Capítulo

Não sei se esta opinião é partilhada por todos mas, este livro conseguiu surpreender-me, pois estava a espera de encontrar um livro massudo, com uma leitura enfadonha, afinal é um livro que nos prende logo desde inicio. Esta tese retrata um problema que ainda esta presente na sociedade, a ligação forte entre as crianças e as Tecnologias, mais concretamente o computador (PC).
Existe uma naturalidade e um á vontade das crianças face ás tecnologias, independentemente dos mais diversos factores sociais. Levantam-se as seguintes questões: Até que ponto pode ser saudável o uso do computador pelas crianças? Será que os pais conseguem acompanhar a aprendizagem dos filhos neste campo?
Assim sendo Papert associa a aprendizagem á interacção das crianças para com os computadores, não só a forma como aprendem, mas também a forma como as crianças aspiram o mundo para além do monitor. Temos denotado que dia após dia as crianças encontram-se apaixonadas pelos computadores, uma janelas que abre tantas portas, não só a nível de entretimento, mas também se bem utilizado, um espaço de aprendizagem.
Se por um lado fascina as crianças, por outro, assusta os pais, por as mais diversas razões, porque não conseguem acompanhar os seus filhos, visto que o ritmo de aprendizagem encontra-se a uma velocidade muito acelerada.
Neste 1º capítulo devo referir que na pág.29, fiquei a pensar quando Papert afirma:
"nós jovens, olhamos para os adultos como sendo inferiores, e gerações mais velhas consideram os jovens arrogantes e incapazes de explicarem e ensinarem realmente ... os adultos têm de se tornarem permeáveis a novos assuntos, não se podem convencer de que não conseguem aprender mais nada e têm de criar mecanismos de exploração autónoma, caso contrário não conseguirão acompanhar ritmo de aprendizagem dos filhos"
Penso que a sociedade é um pouco comodista, diz-se na gíria " Burro velho não aprende línguas", é tudo uma fálacia, enquanto que os jovens matêm sempre uma mente aberta, sempre predisposto a aprender algo mais, os adultos resignam-se e pensam que já não há mais nada para aprender, ou não têm paciência, para se sentarem explorarem o mundo que é a Internet (PC).
Um outro aspecto que me suscitou interesse foi o cuidado que Papert teve ao criar as hiperligações, ou seja palavras-chave.
Passo ansiosa para o próximo capítulo ....
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I capitulo Familia em rede
domingo, 30 de setembro de 2007
21/9/2007 (2ºaula prática)

Nesta segunda aula prática, voltamos a organizar os trabalhos de grupo, visto a turma ter sofrido algumas alterações, e voltamos a fazer a inscrição no site campus, um site que já nos acompanha desde o semestre passado, onde nos permite aceder aos sumários de aulas, bem como a documentação e ainda aceder aos blogues dos colegas dos três turnos.
Contudo nesta aula, aprendemos acerca de um site Delicious, criando por Joshua Schachter em 2003, que permite guardar sites visitados, partilhar organizar, através de palavras chave (Tags). Na minha opinião penso que esta ferramenta presta um enorme serviço pois não só adiciona e partilha os sites favoritos com quem eu mais desejar, mas também não fica armazenado no computador, mas sim numa base de dados, o que permite que possamos aceder em qualquer computador.
Posto isto o meu grupo resolveu trabalhar no youtube/flickr/ Slidshare, apesar de conhecer-mos mais o youtube, já estamos a pesquisar tudo acerca dos outros.
youtube - Quem é que não conhece?É um serviço de partilha de vídeos que utiliza a tecnologia flash para apresentar os vídeos. Á semelhança dos outros podemos interagir com outros utilizadores comentando os seus vídeos, respondendo com outros vídeos, subscrever vídeos, etc
Flickr - É um serviço que oferece opções de privacidade para usuários que querem apenas guardar as fotos para si mesmos, como para os que querem dividi-las apenas com usuários restritos, como amigos e família. Claro que você também pode torná-las públicas.
Novo ano ... TEC II

Mais um ano, mais um bloco de Tecnologias Educativas! Apesar dos professores não serem os mesmos, acredito que este semestre irá correr tudo bem, irá também suscitar a minha atenção visto ser um tema/matéria bastante actual, e sempre presente na nossa realidade, espero também manter ou subir a minha nota!
Nas primeiras aulas ficámos a saber quais os trabalhos cujos temas vamos desenvolver ao longo do semestre, são eles:
* Realização de um projecto em grupo, o tema será à escolha do grupo, dentro de um conjunto de hipoteses de ferramentas de construção de informação na internet.
*Um blog pessoal, será por assim dizer idêntico ao semestre passado, mas agora com mais uma adcionante que inclui uma reflexão de cada capitulo do livro " a família em rede" de Seymour Papert.
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