
Em 1º lugar, devo referir que este capitulo custou mais a ler...não me motivou tanto como os anteriores, contudo não deixou de mostrar algum interesse. Este texto fez-me reflectir sobre uma realidade em relação á interacção entre pais/filhos/computadores. É do nosso conhecimento que o computador também pode ser encarado como um modo de aprendizagem quando a sua utilização é feita de um modo correcto, e como tal cabe aos pais o papel de vigiar, aconselhar e encaminhar as crianças no caminho da aprendizagem, o que muitas vezes não acontece, nos dias de hoje os pais "atafulham" os filhos em jogos muito pouco construtivos e demasiado violentos, na minha opinião, apenas servem de lazer, sendo jogados com certa medida, ex: jogos de luta, carros, motas ... e acabam por apostar menos naqueles jogos que desenvolvem algumas capacidades no âmbito da matemática, português, entre outras. A que se deve esta situação? Embora eu não pense que seja justificação, muitos pais depois de um dia de trabalho não têm paciência para estarem ao lado dos filhos para os ensinar e motivar, ou muitas vezes chegam cansados, sendo mais fácil para eles os filhos entreterem-se a jogar, dando um momento de sossego aos pais.
É ainda de grande importância que as crianças ao aprenderem, nomeadamente como se afirma neste livro, ao aprenderem técnicas de programação, estarão a contribuir para um currículo mais rico, ao mesmo tempo divertem-se e sentem-se importantes.
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